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José Rodrigues (JR)

domingo, 9 de outubro de 2011

Sou chefe. E agora?

Para ser um bom líder, profissional precisa ter jogo de cintura e carisma, além de acreditar apaixonadamente naquilo que faz.


Administradora de empresas, Flávia Fernandes, de 41 anos, ocupa o cargo mais alto no Laboratório Humberto Abrão e comanda equipe de 150 colaboradores (Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS
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Administradora de empresas, Flávia Fernandes, de 41 anos, ocupa o cargo mais alto no Laboratório Humberto Abrão e comanda equipe de 150 empregados.

A palavra liderança não sai de moda no mercado corporativo. O termo está cada vez mais em alta, embora as empresas tenham dificuldade de encontrar profissionais para ocupar o posto. Frente ao mercado competitivo e também diante da mudança no perfil de empregados, grande parte oriunda da geração Y, as empresas apostam na formação de quadros. “Uma das formas encontradas é investir na retenção dos talentos e focar em contratações de profissionais alinhados com a cultura corporativa em primeiro lugar, para depois avaliar a técnica”, afirma o sócio-gerente da filial mineira da Asap, Fernando Guedes.

De acordo com o especialista, o crescimento verificado nos últimos anos fez com que as empresas promovessem para os cargos de liderança profissionais que não tinham quilometragem na função de gerenciamento. Como os líderes são cada vez mais jovens, é necessário prepará-los. Foi o que ocorreu com a administradora de empresas Flávia Fernandes, de 41 anos. Ela entrou em 1987 no Laboratório Humberto Abrão como auxiliar administrativa e foi incentivada pela empresa a fazer curso de administração, concluído em 1993. O investimento valeu a pena, pois atualmente ela ocupa o cargo mais alto da corporação e comanda uma equipe de 150 empregados.

Outra maneira de se preparar para o cargo de gestor é buscar informações na literatura especializada. De forma bem divertida, o livro "Líderes de verdade não usam powerpoint", da editora Best Business, mostra que, para gerenciar equipes, o profissional precisa ter jogo de cintura e carisma. Ao falar da apresentação de um líder que se apoiou no powerpoint, a obra demonstra que a performance frente ao público indica formas distintas de liderança. Ao analisar a situação, o autor demonstra que para ser líder é necessário acreditar apaixonadamente no que propõe, tratar de forma respeitosa os liderados e instigá-los à ação. Outra obra que está sendo lançada é "Tornar-se chefe: a grande transição", de Kevin Eikenberry e Guy Harris. O livro aborda as principais dúvidas e as habilidades necessárias para novos líderes.



Márcia Maria Cruz
Publicado no EM, de 09/10/2011

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